Queridas e queridos leitores!
Entra ano e sai ano e essa postagem continua atual…rsrsrs Bora relembrar???
Verificamos uma grande onda de concursos, novamente. Nos próximos dois anos mais de 1.000 vagas em carreiras jurídicas com certeza! Já no início de 2025 temos TRF 5 (magis federal), vários TJs (mais de 200 vagas na magis de SP), e MPs em andamento (MG, SP que historicamente aprovam muitos candidatos), DPU a caminho (o VII concurso teve andamento inclusive durante o recesso e a minuta de dispensa de licitação já está elaborada).
Esse grande número de vagas e editais traz algumas consequências inusitadas.
Nesses mais de 30 anos de estudos e preparação para concursos, pude observar a ocorrência de um fenômeno que denomino “efeito paralisante dos editais”.
Trata-se de um comportamento que acomete os concursandos de uma maneira geral: com a publicação do edital, a/o candidata/o, que vinha estudando com regularidade, forte, com vistas à aprovação no concurso desejado, trava! E as coisas não caminham mais como antes…
O estado psicológico do concursando, de uma maneira geral, não é dos melhores (rsrs). E com a publicação do edital, tudo desanda!
Fiquem atentos para que isso não aconteça com vocês e prejudique a sua preparação!
Com tantos editais publicados e a publicar já comecei a ouvir aqui e ali, comentários do tipo “agora ferrou tudo”, “caramba… precisava de mais tempo” etc.!
Gente! Sejamos pragmáticos!
Podemos alterar a data de publicação do edital ou a data das provas do concurso desejado? É óbvio que não! Então é o seguinte:
é faca na caveira!!!!
Coloque todas as tuas fichas no próximo concurso! Esse será o concurso que você vai passar! Não tem essa de “ainda não me sinto preparado”! Deixem o examinador dizer isso para você! Lembro de uma Promotora de Justiça, que me perguntou se eu não iria prestar o concurso para o MPRJ que se avizinhava. Eu disse que não me sentia preparado, e ela objetou:
“Marquinho, deixe o examinador dizer que você ainda não está preparado! Inclusive, eles estão lá exatamente para isso! Eu passei para Promotora de Justiça em Minas Gerais e no Rio de Janeiro, e na Magistratura do Rio achando que ainda não estava preparada…”.
E eu afirmo para vocês: eu também passei para Procurador Federal e Defensor Público Federal achando que ainda não estava tão bem assim. E quando cheguei na Procuradoria e na Defensoria achava que não conseguiria dar conta de tanto trabalho – mas a gente dá um jeito.
Acredite!!! Para passar nós precisamos de muito menos do que imaginamos!
É fácil? Claro que não! Mas o que nos cabe é fazermos o nosso melhor! Dar o máximo das nossas forças, de modo a colocarmos a nossa cabeça no travesseiro e dizer: eu fiz meu melhor!
Faça a sua parte e deixe que Deus completará o serviço! Ele fará da melhor maneira possível – alguma dúvida? E você? Dará o teu melhor? Deixa aqui nos comentários!
Um grande abraço e vamos em frente!
Dominoni (@dominoni.marco no insta).